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12/05/2023 às 09h19min - Atualizada em 12/05/2023 às 09h19min

Autor de intolerância religiosa confessa que quebrou imagens no Trapiche, Fernão Velho e em Campo Alegre

Por: Assessoria
Vandalismo e intolerância religiosa na igreja do Trapiche | Cortesia

Um homem, de 29 anos, foi indiciado por vandalismo e intolerância religiosa após ter confirmado ser o responsável pelos casos de destruição de imagens religiosas da Igreja Católica nos bairros do Trapiche e Fernão Velho, em Maceió, e também no município de Campo Alegre. 

O homem foi preso, inicialmente, por violência doméstica no último final de semana na cidade de Campo alegre. De acordo com informações do delegado João Marcelo, ele trabalha como motorista de aplicativo e aparentava transtornos mentais. 

Ao ser ouvido pelo caso de violência doméstica, o homem confirmou ser o responsável pela destruição das imagens de Padre Cícero, em Campo Alegre, e de santos nas igrejas de Fernão Velho e do Trapiche e alegou motivos religiosos, por se sentir incomodado em relação às imagens. Após a prisão, o homem ficou à disposição da Justiça.

No último dia 03, o delegado Lucimério Campos, gerente de Polícia Judiciária da Região 1 (GPJ 1), havia informado que dois procedimentos abertos para investigar vandalismo de imagens religiosas foram concluídos. “Após investigação, foi constatado que o mesmo homem cometeu os dois crimes. Imagens de segurança mostram ele chegando em um veículo, retirando uma marreta e destruindo as imagens” afirmou Lucimério.
 

Relembre os casos - No último dia 22 de março, um caso de vandalismo e intolerância religiosa foi registrado em Maceió, com a quebra de um altar e remoção da imagem de Nossa Senhora de Fátima, que foi quebrada e deixada aos pedaços a poucos metros do santuário. O caso foi registrado na comunidade ABC, no bairro Fernão Velho, na parte alta da cidade.

Já no último dia 06, um caso semelhante aconteceu na Paróquia São José, no Trapiche da Barra, quando em uma completa demonstração de desrespeito e intolerância religiosa, as imagens de Nossa Senhora da Graça e de Padre Cícero foram quebradas


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