29/09/2022 às 20h34min - Atualizada em 29/09/2022 às 20h34min

ALAGOAS EXIGE RESPOSTAS - Caras Pintadas e MCCE-AL solicita ao MP/AL) e MPE investigação no caso envolvendo o ex-deputado Luiz Dantas em ataques ao seu filho, o governador Paulo Dantas

Rodrigo Gomes
Rede Alagoana
Fernando CPI coordenador geral do MCCE-ALAGOAS e Raudrin de Lima, Coordenador Nacional do Movimento Caras Pintadas.
O Movimento Nacional Caras Pintadas e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral em Alagoas (MCCE), entrou com uma representação, na manhã desta quarta-feira (28), no Ministério Público do Estado (MPE) e Ministério Publico Eleitoral, requerendo providências e investigação urgente ao supostos atos de crime eleitoral praticado pelo candidato ao governo de Alagoas, Rodrigo Cunha (União) e o deputado Federal Arthur Lira (PP), em relação ao episódio onde o senador Renan Calheiros acusa a participação do deputado Arthur Lira e de seu aliado, o senador e candidato a governador Rodrigo Cunha, no caso envolvendo o ex-deputado Luiz Dantas em ataques ao seu filho, o governador Paulo Dantas (MDB). De acordo com o documento, a representação pretende contribuir com o MPE, com as seguintes observações:
Se o ex-deputado Luiz Dantas tinha uma denúncia contra seu filho, porque apoiou ele pra ser deputado estadual no lugar dele em 2018? 2. Se Paulo é investigado desde 2017, porque a Polícia Federal nunca o indiciou? 3. Porque agora, faltando poucos dias das eleições, ele grava o vídeo? 4. Poque não revelou tudo isso quando o filho se candidatou para virar governador em abril? 5. Já que queria alertar os alagoanos, porque não fez antes de Paulo assumir o Governo de Alagoas?
 
”A imprensa local vem dando ênfase ao caso que requer atenção especial, para que a vontade popular não seja afetada por armações sinistras perturbando a livre escolha do sufrágio universal”, afirma Raudrin de Lima, Coordenador Nacional do Movimento Caras Pintadas.  
Segundo o coordenador-geral do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Antônio Fernando dos Santos, o MCCE preza pela ética, transparência e o respeito a vontade das urnas. 
“A devida representação foi feita para que sirva como exemplo que as eleições tem que ser respeitada e não manipuladas por grupos poderosos de alagoas”, colocou Fernando em entrevista ao Conecta Alagoas.

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