CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ NOSSA ETERNA ESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUNDO

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Ao longo dos anos, temos assistido a cenas hilárias e ridículas na Câmara Municipal de Maceió, o que nos entristece, pois até o presente momento não apresentou ganhos concretos para nossa população. Com raras exceções, o que testemunhamos naquela casa são cenas lamentáveis e atuações pífias da maioria dos vereadores. São vereadores saltimbancos trapalhões, que entram mudos e saem calados, não fazem nada pela manhã e à tarde desfazem o que fizeram de manhã.

A Câmara deveria ser a caixa de ressonância da nossa sociedade, com proposições de projetos de lei que trouxessem benefícios para a comunidade. Não elegemos vereadores para transformar o Dia do Queimado em feriado municipal, nem para converter a Câmara de Maceió em um verdadeiro jardim de infância. Quando falo em raras exceções, é porque temos na linha de frente vereadoras e vereadores que se preocupam com o bem-estar da sociedade. Parabéns por apresentarem projetos que beneficiam o povo e trazem debates que só vêm a somar às lutas constantes do povo trabalhador e ordeiro de Maceió, vereadora Teca Nelma, vereadora Silvania Barbosa, vereadora Olívia Tenório, vereadora Gabi Ronalsa, vereador Kelmann, vereador Joãozinho, vereador Zé Márcio e vereador Davi Davino. São os parlamentares que se destacam naquela casa. Nada pessoal contra ninguém; o que estamos mostrando é a atuação política, a verdade nua e crua, a atuação pífia da maioria dos vereadores de Maceió.

Os vereadores foram eleitos para lutar pela dignidade dos munícipes e de nossa querida Maceió. Não é salutar viver o mandato da farinha pouca, meu pirão primeiro, transformando aquela casa em uma eterna escolinha do Professor Raimundo. Que em 2024 nossa população tenha vergonha dessa prática nefasta que é a compra de votos e eleja pessoas comprometidas com a dignidade da pessoa humana, geração de emprego e renda, e não um parlamentar que bata continência para o gestor. Voto não tem preço, tem consequência. 2024 é o ano da basta! Queremos uma Câmara de proposições, não uma Câmara conivente e omissa.