Quando um governo negligencia ou maltrata o jornalismo, ele mina um dos pilares essenciais da democracia. O jornalismo desempenha um papel fundamental ao informar a sociedade, questionar o poder e promover a transparência. Ignorar ou atacar essa função pode ter várias consequências graves, como:
1. Censura e falta de transparência: Quando o governo controla ou reprime a imprensa, limita o acesso à informação, impedindo que a população tome decisões conscientes sobre assuntos públicos.
2. Ameaças à liberdade de expressão: A perseguição a jornalistas, como ameaças, prisões ou deslegitimação pública, cria um ambiente de medo que sufoca a diversidade de opiniões.
3. Desinformação institucionalizada: Ao enfraquecer o jornalismo, abre-se espaço para a manipulação de narrativas oficiais e para a proliferação de fake news e propaganda estatal.
4. Deslegitimação de denúncias e investigações: Governos que tratam o jornalismo como inimigo tendem a desvalorizar ou desacreditar reportagens investigativas que revelam corrupção, abuso de poder ou má administração.
5. Retrocesso democrático: Sociedades onde a imprensa é maltratada sites são frequentemente menosprezados em seus pagamentos caminham para autoritarismo, pois o controle da informação é uma estratégia típica de regimes que buscam concentrar poder.
Um governo que esquece a importância do jornalismo está, na verdade, se afastando do compromisso de prestar contas à população e de fomentar uma sociedade bem informada e participativa. O fortalecimento da imprensa livre é indispensável para proteger os direitos dos cidadãos e garantir que as instituições funcionem de forma justa e responsável.
Por: Antônio Fernando da Silva (Fernando CPI) - Registro jornalista: 0002099/AL - MTE Brasil
Rodrigo Vitor Gomes - Registro jornalista: 0002174/A