24/03/2021 às 11h29min - Atualizada em 24/03/2021 às 11h29min

Maceioenses pedem á saída da Braskem de Maceió, sismógrafos doados sinaliza que podemos sofrer devastador terremoto

Braskem além de provocar terremoto é uma bomba se ocorrer explosão e vazamento de cloro

Por: Redação
Rede alagoana de notícia
A BRASKEM foi um presente de grego do governo de Ernesto Geisel aos maceioenses, com a extração do minério de sal-gema. Provocando terremoto em Maceió, destruindo histórias de vidas, com ameaça real de desabamento dos bairros da Cambona, Bebedouro, Mutange, Pinheiro, Bom Parto, e em observação com alguns acontecimentos estranhos nos bairros da Chã do Bebedouro, Chã da Jaqueira entre outros com rachaduras em residências.

O afundamento gradual do solo de uma região de Maceió (AL) causou uma reviravolta na vida de cerca de 40 mil moradores de quatro bairros. O processo geológico começou em 2018, com sucessivos desmoronamentos de minas subterrâneas, abertas para extração do sal-gema às margens da Lagoa Mundaú.

Em 2020, cerca de 20 mil pessoas que moravam em áreas mais críticas foram evacuadas de casas que ameaçavam cair. A crescente instabilidade do solo causou tremores de terra e espalhou rachaduras nas edificações – muitas condenadas pela Defesa Civil. Hoje essas famílias enfrentam um drama diário para se reinventar longe de onde fizeram a vida.
Cidade fantasma

“Parece uma cidade fantasma. Levei meus filhos para conhecer a região. Meu marido foi criado no Pinheiro. O que virou isso? É muito triste”, destaca a conselheira Fernanda Marinela, que representa o CNMP no Observatório. A conselheira ouviu a história de um senhor de 90 anos que se recusou a sair da casa onde morou a vida inteira.
BRASKEM bomba a céu aberto

Maceió sofre outro risco eminente que pode matar milhares de moradores, caso aconteça explosão com vazamento de cloro de grande proporção.

Um grande vazamento de cloro já ocorreu na sede da empresa petroquímica Braskem, no bairro do Ponta da Barra, em Maceió, causou uma nuvem de fumaça tóxica na noite do sábado , dia21 de maio de 2011, e levou 152 pessoas a buscar e superlotar o atendimento nos principais hospitais de urgência e emergência de Alagoas. Dessas, 22 eram crianças.

Fonte: O Fato

 

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